QUEM FOI ESOPO?
Fabulista grego, nascido pelo ano de 620 a. C. Ignora-se o lugar de seu nascimento; alguns dizem ter sido Samos ou Sardes, enquanto Aristófanes o supôs filho de Atenas. Segundo o historiador Heródoto, Esopo teria nascido na Frígia e trabalhava como escravo numa casa. há ainda alguns detalhes atribuídos à biografia de Esopo, cuja veracidade não se pode comprovar: seria corcunda e gago, protegido do rei Creso.
Esopo teria sido condenado à morte depois de uma falsa acusação de sacrilégio, ou talvez porque os habitantes de Delfos estivessem irritados com suas zombarias, ou ainda porque suspeitassem de que Esopo teria a intenção de ficar com o dinheiro que Creso lhes tinha destinado.
Esopo não deixou nada escrito: as fábulas que lhe são atribuídas pela tradição foram recolhidas pela primeira vez por Demétrio de Falera, por volta de 325 a.C.
Antes do advento da impressão, as fábulas de Esopo eram ilustradas em louça, em manuscritos e até em tecidos.
Discute-se a sua existência real, assim como acontece com Homero. Levanta-se a possibilidade de sua obra ser uma compilação de fábulas ditadas pela sabedoria popular da antiga Grécia. Seja lá como for, o realmente importante é a imortalidade da obra a ele atribuída.
Fonte: www.latim2002.hpg.ig.com.br
Algumas possíveis imagens de Esopo
"São demais os perigos desta vidaPra quem tem paixão principalmente
Quando uma lua chega de repente
E se deixa no céu, como esquecida
E se ao luar que atua desvairado
Vem se unir uma música qualquer
Aí então é preciso ter cuidado
Porque deve andar perto uma mulher..."
Desejo do querer
Eu quero me perder em tua boca e
encontrar no infinito o teu ser...
Quero te virar do avesso,
dançar no tempo,
no espaço, repousar em teu abraço,
quero ouvir tua canção,
teu assovio, teu samba,
conhecer teu sentimento sem qualquer razão,
me esfregar em teu corpo suado,
em teu lábio molhado,
na mágica, na ansiedade,
este desejo me faz assim,
soam traços e troços,
um quê qualquer,
eu quero te amar
assim como você me quer.
Entre os mitos criados pelos gregos, há os que falam sobre as cinco idades que a humanidade viveu: Ouro, Prata, Bronze, Heróis e Ferro. Na Idade do Ouro os homens viviam bem, os deuses eram amigos dos homens, não havia crime ou guerra. O tempo não importava. Na Idade de Prata os homens se encheram de orgulho e Zeus começou sua punição. A juventude eterna terminou e a morte chegou.
Os conquistadores helênicos e os reis guerreiros viveram na Idade do Bronze, quando a guerra era o ofício. A Idade dos Heróis teve muitas aventuras e guerras e logo acabou. A Grécia do século XII viveu na Idade do Ferro, quando já conheciam armas de ferro e os dóricos dominavam. Na Idade do Ferro nasceram Deucalião e Pirra, que moravam perto do Monte Parnaso, temiam aos deuses e eram trabalhadores. Mas nem todos os humanos eram assim, havia crimes e lutas pelo poder.
Zeus não estava satisfeito e mandou o dilúvio para punir a humanidade. Prometeu avisou a Deucalião e o ensinou a fazer uma arca de madeira para salvar sua esposa e levar mantimentos. Deucalião conseguiu chegar ao topo do Parnaso, único lugar seco após dias da chuva que limpou e fecundou novamente a terra.
(...)
Solange Firmino
Texto completo na coluna Mito em Contexto, em Blocos online.Imagem: Deucalião e Pirra, de Oraza Fontana, século XVI.
Por Sulla Mino
Lamento não poder
ir além da porta...
Não faço parte do plano,
minha nudez muda,
meu corpo muda,
meu pensamento muda...
Me ajoelho neste dia cruel,
rezo às preces,
minha insônia acordou.
Um comentário:
Olá Sulla, convite aceito, passeei pelas palavras e, de quebra, confirmei que realmente o problema era com o mar.
www.rascunhomusical.palcomp3.com.br
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