A raposa e as uvas
— Eu nem estou ligando para as uvas. Elas estão verdes,mesmo… É fácil desdenhar daquilo que não se alcança
Fonte: www.qdivertido.com.br
Estou por aí...
Héstia e Vesta, Divindades do Fogo e do Lar
O fogo era considerado sagrado por vários povos na antiguidade. Na mitologia grega há uma história que conta como o titã Prometeu roubou o fogo de Zeus e entregou aos homens. Com esse dom, o homem pôde se aquecer, construir ferramentas, cultivar a terra e cozinhar alimentos. Além disso, o fogo representa a vontade humana por conhecimento. Devido à importância do fogo, em muitos templos gregos as chamas eram mantidas acesas permanentemente, como no templo de Héstia em Olímpia. Na cidade de Olímpia aconteciam em honra a Zeus os “Jogos Olímpicos”. Durante uma cerimônia, as sacerdotisas de Héstia acendiam o fogo que ficaria aceso durante os jogos. Quem deixasse o fogo se extinguir poderia ser castigado.
(...)
Solange Firmino
Texto completo na coluna Mito em Contexto, em Blocos online.
Por Sulla Mino
Viver por você
Sinto
marcas de saudades em meu corpo,
em ardor de alma faminta,
a noite não é capaz de chorar agora
e o vazio mais uma vez vai embora.
Me ofereceu teu lábio sério,
por isto vou amando vorazmente teu beijo,
Não oculte meu modo de amar!
Prolongas meu sorriso na madrugada,
meus minutos de gemidos...
Transforma-lo-ia em um amante,
dançaria ao teu redor de novo,
recitaria encostada em teu peito.
ofereci meu palco de loucuras
e você aceitou,
eternamente amarei assim,
não desesperancei.
Fronteira do tempo
por Sulla Mino
Estamos na fronteira do tempo,
no momento incerto,
escondidos atrás de pedras,
vendo paisagens de flores secas e
com sussurros no ouvido de tiros agudos.
Preguiçosos, com olhos mal dormidos e
a bússola quebrada nos bolsos.
No deserto com bicicletas enferrujadas,
Ignorantes do mal tempo...
Cada homem com seu traje de festa,
tristemente bailando no fino sabor de lutar.
Estamos na batalha sangrenta do viver,
combatentes de lembranças,
vingadores do esquecimento.
Cada dia uma cruz se ergue no alto do morro
e os que restam fardados ainda,
vencidos do tempo se juntam a fronteira,
na sombra dos desesperados,
aos agudos sons,
no rosto o silêncio da lágrima,
no corpo o choro, sobra de um passado,
na trincheira da vida e da morte.
Imagem: Eros
ama-me
ama-me
assim mesmo
sem detalhes de quem sou
se nem mesmo eu sei...
ama-me
ama-me
ama-me
sem regras,
sem gramática: me ama Solange Firmino
“Que hei de fazer se de repente a manhã voltar?
Que hei de fazer?
— Dormir, talvez chorar”.
Minha arte
“A
minha
arte
é
movida
nas
palavras
confusas,
enigmáticas,
assim
sou
uma
artista.”
Um comentário:
Oi linda, adorei esta foto.
Grande beijo
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