Inúmeros presentes queria dar-te,
cobrir-te de jóias,
tecidos requintados
ou lindas coisas pessoais.
Queria dar-te mais,
o que não posso buscar lá fora,
o que em mim está fechado
e mal sei desembrulhar,
o meu amor contido.
Eu queria receber de ti um olhar,
mas que não fosse distraído,
e, cheio de ternura,
me dizer:
sou tua,
veja o que vai fazer comigo!
3 comentários:
Lindo!
Quanta poesia e sensibilidade nestes versos!
Quero lhe desejar uma ótima semana!
Ah! Lançamento à vista:
No dia 31.07.09, às 19h00, na Biblioteca Ney Pontes, será o lançamento do livro "UM OLHAR SOBRE O COTIDIANO" do nosso amigo Raimundo Antonio.
Um abraço e o melhor para você.
Oi, Sulla!
Passei, mais uma vez, para lhe desejar um feliz Dia do Amigo.
Abraço, amiga!
a poesia se derrete nas mãos do poeta como gato que ele afaga
a poesia queima nas mãos do poeta
como um fogo que ele alimenta
a poesia afoga as mãos do poeta
é um copo do oceano que ele mesmo inventa
o poeta é um mar de si mesmo.
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