A inocência desta vida...
Misérias, idéias frias, sofrimentos, dias...
Acordes num ambiente vazio,
ecos e feridas abertas,
morte e solidão chorando...
É a inocência deste acaso?
Na frase “eu te amo”?
Qual o pó que um dia foi gente?
Inocência olhando pela janela,
passa o clarão do dia e
à noite tudo vai embora,
como o sono no corpo.
Também sou inocente quando durmo,
quando vejo a vida passar rápida
diante de mim.
Misérias, idéias frias, sofrimentos, dias...
Acordes num ambiente vazio,
ecos e feridas abertas,
morte e solidão chorando...
É a inocência deste acaso?
Na frase “eu te amo”?
Qual o pó que um dia foi gente?
Inocência olhando pela janela,
passa o clarão do dia e
à noite tudo vai embora,
como o sono no corpo.
Também sou inocente quando durmo,
quando vejo a vida passar rápida
diante de mim.
2 comentários:
Sulla:
Triste e intenso...
Muito bom!
Abração.
Diria que a poeta se fez reflexiva para expor um pouco do seu pensar. Como sempre, o tema que mais a apaixona: a morte. Ela sempre está nas suas entrelinhas.
Beijos!
Raí
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