
Morrer?
Nem sei se agora...
O pensamento embaralha,
mas sangue fresco derrama pelo chão.
O tempo na ampulheta termina.
As ideias,
vale deixá-las a quem não lê?
E as letras tortas e
mal desenhadas no papel cuspido?
Vale ir a lugar nenhum?
Levantar da terra úmida,
precisando de ar,
do oxigênio que pulsa no lado de fora,
na vida,
no barranco de mentiras
Nem sei se vale querer partir ou
sorrir porque a morte tem sabor doce na boca.
*Imagem Google
2 comentários:
Oi, querida!
Peguei a sua poesia Morrer para exibir no evento "Um poema em cada árvore", no dia 21 de setembro, do qual sou articulador aqui no Rio.
Beijo
Claro que venho! Sempre e sempre...
A Sulla não cansa, ao contrário, convida-me a ler, ler, ler,ler....
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