Oba! Terceira
temporada? Estou feliz com a notícia e espero que vocês também continuem curtindo
esta maravilhosa trama, que para mim, é excelente poesia aos meus ouvidos... Fernanda
Furquim-é uma Jornalista especializada em série, traz informações quentes sobre
esta série: “O canal SyFy anunciou a renovação da série Being Human
para uma terceira temporada, com a encomenda de 13 episódios.
A decisão foi
tomada após a exibição dos quatro primeiros episódios de sua segunda temporada,
que vem registrando a média de 1.64 milhões de telespectadores ao vivo. Somando
as reprises e o DVR, a estreia da segunda temporada chegou a 2.4 milhões, com
1.4 milhões entre o público alvo do anunciante, composto pela faixa etária
entre 18 a 49 anos.
Adaptada por Jeremy Carver e Anna Fricke, a série é
uma versão americana da produção inglesa de mesmo título, criada por Toby
Whithouse, a qual está em sua quarta temporada na Inglaterra. Estrelada
por, Meaghan Rath, Sam Huntington e Sam Witwer, a história acompanha
a relação de amizade entre uma fantasma, um lobisomem e um vampiro, que tentam
esconder do mundo suas respectivas situações”. E eu continuo aqui nas linhas
caprichadas sobre episódios e certamente de momentos tão particularmente
parecidos com os nossos. Nossos medos, nossos instantes de dúvidas de quem
realmente somos e o porquê de todo estes acontecimentos em nossa volta. “As
pessoas amam aquele Clichê, “o tempo cura todas as feridas”.
Mas viva o
suficiente e perceberá que a maioria dos clichês são verdade. É incrível o que
até mesmo o menor passar do tempo faz. Os cortes que ele pode cicatrizar, as
imperfeições que ela pode suavizar. Mas no final, tudo se resume ao tamanho da
ferida, não é mesmo? Se for profunda o suficiente, pode não haver jeito de
impedir que ela supere, mesmo que tenha todo o tempo do mundo”.
“Eu era uma boa
filha. Fazia minhas tarefas, comia meus vegetais...Beijava minha mãe antes de
dormir. Eu era paciente, gentil. Mas começo a pensar que coisas boas não vêm de
verdade àqueles que esperam. Nós nos comportávamos como podíamos, pelo tempo
que podíamos. E agora é hora de tentar outra coisa. Viemos gritando a este
mundo...Como poderíamos sair dele sem lutar?”. Nós lutamos frequentemente por
algo que nem sabemos direito ainda... Insanos e cruéis. E o medo é o nosso
aliado e certamente a guerra maior são os obstáculos dentro de cada um de nós.
Fato? Ou apenas vivemos uma mera ficção?
“Eu costumava ter medo do escuro.
Quando se tem 6 anos, um quarto escuro pode parecer tão aterrorizante quanto a
noite deve ter sido para ao antigos. E a imaginação aterrorizante pode parecer
muito real. Eu imaginava algo escondido em cantos escuros do quarto. Um
monstro, um fantasma...E pulava na cama, aterrorizado, gritando por minha mãe.
Acabei crescendo e superando isso.
Aprendi que se eu esperasse, o sol sempre
nasceria de novo. E então, tudo mudou. A
noite, escura, veio a mim como algo muito diferente. A virada estava por vir.
Ao terrores noturnos infantis estão de volta. Porque agora...Sou como aquelas
imaginações aterrorizantes”.
Então... Até a próxima temporada.
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