A inocência desta vida...
Misérias, idéias frias, sofrimentos, dias...
Acordes num ambiente vazio,
ecos e feridas abertas,
morte e solidão chorando...
É a inocência deste acaso?
Na frase “eu te amo”?
Qual o pó que um dia foi gente?
Inocência olhando pela janela,
passa o clarão do dia e
à noite tudo vai embora,
como o sono no corpo.
Também sou inocente quando durmo,
quando vejo a vida passar rápida
diante de mim.
Imagem: Fábio Dudas (Santa Catarina)
3 comentários:
precioso =)
saludos!
www.sleepkey.blogspot.com
Olá, Sulla!
Saudades, menina!
Ando meio atarefada com os cursos...
Parabéns pelo seu escrito. Muito, muito bom!
Abração!
Poesia cheia de encantamentos e leves mistérios.Soberba!
Um grande abraço , adorei sua visita.
beijosssssssssss
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