Tenho sede, uma absurda vontade de goles grandes de palavras "malditas" (...)

Encontro ...


Há em minhas veias

um sangue que chora,

escorre com minhas marcas e

feridas ainda abertas.

Tenho um coração que pulsa e dói.

Tenho uma canção que

soa em silêncio.

Que serei?

Estou num corpo que se tranca no escuro.

Quem me ouve?

Minhas veias entopem,

entorpeço na dor.

Sigo ao meu encontro com Deus.

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