Tenho sede, uma absurda vontade de goles grandes de palavras "malditas" (...)

Por Mário Rezende...A Troca


















Inúmeros presentes queria dar-te,

cobrir-te de jóias,

tecidos requintados

ou lindas coisas pessoais.

Queria dar-te mais,

o que não posso buscar lá fora,

o que em mim está fechado

e mal sei desembrulhar,

o meu amor contido.

Eu queria receber de ti um olhar,

mas que não fosse distraído,

e, cheio de ternura,

me dizer:

sou tua,

veja o que vai fazer comigo!

3 comentários:

Josselene Marques disse...

Lindo!

Quanta poesia e sensibilidade nestes versos!

Quero lhe desejar uma ótima semana!

Ah! Lançamento à vista:

No dia 31.07.09, às 19h00, na Biblioteca Ney Pontes, será o lançamento do livro "UM OLHAR SOBRE O COTIDIANO" do nosso amigo Raimundo Antonio.

Um abraço e o melhor para você.

Josselene Marques disse...

Oi, Sulla!

Passei, mais uma vez, para lhe desejar um feliz Dia do Amigo.

Abraço, amiga!

k...b disse...

a poesia se derrete nas mãos do poeta como gato que ele afaga

a poesia queima nas mãos do poeta
como um fogo que ele alimenta

a poesia afoga as mãos do poeta
é um copo do oceano que ele mesmo inventa

o poeta é um mar de si mesmo.

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