Tenho sede, uma absurda vontade de goles grandes de palavras "malditas" (...)

Por Sulla Mino ...Inocência













A inocência desta vida...

Misérias, idéias frias, sofrimentos, dias...

Acordes num ambiente vazio,

ecos e feridas abertas,

morte e solidão chorando...

É a inocência deste acaso?

Na frase “eu te amo”?

Qual o pó que um dia foi gente?

Inocência olhando pela janela,

passa o clarão do dia e

à noite tudo vai embora,

como o sono no corpo.

Também sou inocente quando durmo,

quando vejo a vida passar rápida

diante de mim.



Imagem: Fábio Dudas (Santa Catarina)

4 comentários:

Fran disse...

precioso =)
saludos!


www.sleepkey.blogspot.com

Josselene Marques disse...

Olá, Sulla!
Saudades, menina!
Ando meio atarefada com os cursos...
Parabéns pelo seu escrito. Muito, muito bom!
Abração!

MARTHA THORMAN VON MADERS disse...

Poesia cheia de encantamentos e leves mistérios.Soberba!
Um grande abraço , adorei sua visita.
beijosssssssssss

Elton S. Neves disse...

Belo poema querida,escrito com a pureza e inocência de sua alma de poeta.Abraços.

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