Tenho sede, uma absurda vontade de goles grandes de palavras "malditas" (...)

Foges de mim


Foges de mim,

do meu olhar febrento

a aparência de ódio em vão...

Que importa!

Afogo-me em novo pensamento,

para uma nova vida,

pra te esquecer

e próximo ficas tu,

eu já te quis deste modo,

deste jeito,

em meio à solidão que eu tinha

és muito.

Tenho-te preso em meu corpo,

sei que tiras minha morte oca

e vive-me devagar...


2 comentários:

Josselene Marques disse...

Sulla:

Seus versos revelam o seu talento.
Parabéns!
Abraço.

Anônimo disse...

Um pensar doído, mas que revela um sentimento ainda vivo, querido, querendo. As marcas não traduzem as feridas, nem os olhares conseguem interromper uma paixão.
Abraço,s
Raí

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...