Tenho sede, uma absurda vontade de goles grandes de palavras "malditas" (...)

Conto que conto...Robôs no Planeta Terra


Chegam ao Planeta Terra dois robôs, Crono e Deno, foram enviados de um planeta inimigo para capturarem o guardião do portal, Zeus, e exterminar todos os habitantes e explodir o planeta.

Nosso robô vigiava o portal para não deixar sair monstros terríveis, presos em uma dimensão gótica.

Crono e Deno eram robôs gigantes, não perdoavam nada, nem ninguém, estavam prontos para o massacre total, eles passavam por vários lugares, deixando rastro de guerra.

Alerta vermelho foi dado às tropas brasileiras e enquanto preparavam um plano para ataque, os robôs inimigos disparavam lasers por todos os lados.

As pessoas se escondiam com medo, corriam e tentavam achar abrigo, carros e carros, formavam engavetamento na saída da cidade, estava tudo um caos, feito cena de filme...

Zeus aparece e começa uma luta com seus inimigos, eram socos, pontapés, golpes de karatê e de outras artes marciais estranhas, Zeus também era gigante e forte, o melhor nos ataques radicais.

A vida de todos está nas mãos deste guardião.

Zeus dava vôo rasante sobre os inimigos, soltando raios e bombas coloridas, eram dois contra um, acho que não temos muita chance de sobrevivência, os inimigos eram rápidos e precisos, eram ágeis e fortes, está sendo uma longa e árdua batalha.

Zeus foi capturado...

O robô Deno leva nosso guardião para fora do planeta e o outro robô, o Crono, começa preparar uma bomba para detonar a Terra, estamos perdidos!

Lá do outro planeta, os robôs inimigos observam a destruição parcial que deixaram e começam a contagem regressiva para a detonação total...

10, 9, 8, 7...

Não podemos fazer nada... 6, 5, 4...

- Joãozinho!

- Menino, o almoço está na mesa, venha logo, deixe para explodir este planeta numa outra hora...

Gritava a mãe entérica lá da cozinha...

- Estou indo mãe...

Dizia o menino já desligando o videogame.

Fomos salvos na hora do almoço...


Um comentário:

Anônimo disse...

Maravilha! E eu aqui pensando o quanto somos reféns das tecnologias alienígenas, pois todas elas nos superam. O conto é uma pequena "arteirice" de quem sabe lidar com as palavras e nos propicia momentos de reflexão - verdade que temos visto isso tudo em Hollywood -, mas não contada desta forma, de bate pronto. O final? Alivia a tensão, nos deixa relaxado e nos anima a criar, também, uma estória de mundos. Perfeito! Parabéns, Sulla.
Beijos!
Raí

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